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Balaão disse a Balac: Fica-te um pouco junto do teu holocausto, enquanto eu vou ver se porventura o Senhor vem ao meu encontro, e te direi tudo o que ele me mandar. (Números 23, 3)
(Então Balaão) afastou-se para um monte escavado, e Deus foi ao seu encontro. Balaão disse-lhe: Eu levantei sete altares, e pus um novilho e um carneiro sobre cada um. (Números 23, 4)
O Senhor pôs a sua palavra na boca de Balaão e disse: Torna para Balac, e dize-lhe isto e isto. (Números 23, 5)
Balac disse a Balaão: Que é o que tu fazes? Eu chamei-te para amaldiçoares os meus Inimigos, e tu pelo contrário os abençoas. (Números 23, 11)
Tendo-o levado a um lugar elevado no cimo do monte Fasga, Balaão levantou (ali) sete altares, e, postos sobre cada altar um novilho e um carneiro, (Números 23, 14)
Balac disse a Balaão: Nem o amaldiçoes, nem o abençoes. (Números 23, 25)
Balaão disse-lhe: Levanta-me aqui sete altares, prepara outros tantos novilhos, e igual número de carneiros. (Números 23, 29)
Balac fez o que Balaão lhe dissera, e pôs um novilho e um carneiro sobre cada altar. (Números 23, 30)
Balaão, vendo que agradava ao Senhor que abençoasse Israel, não foi como antes procurar agouro, mas, voltando o seu rosto para o deserto, (Números 24, 1)
retomou o fio da sua parábola e disse: Palavra de Balaão, filho de Beor: palavra do homem que tem os olhos fechados; (ver nota) (Números 24, 3)
Balac, irado contra Balaão, batendo as mãos, disse-lhe: Eu chamei-te para amaldiçoares os meus inimigos, tu, pelo contrário, os abençoaste (já) por três vezes. (Números 24, 10)
Balaão respondeu a Balac: Pois não disse eu aos teus mensageiros, que me mandaste: (Números 24, 12)