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Tomando então a palavra, Pedro disse: “Explica-nos esta parábola”. (São Mateus 15, 15)
Quando começou a ajustá-las, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos.* (São Mateus 18, 24)
“Ouvi outra parábola: havia um pai de família que plantou uma vinha. Cercou-a com uma sebe, cavou um lagar e edificou uma torre. E, tendo-a arrendado a lavradores, deixou o país.* (São Mateus 21, 33)
A um deu cinco talentos; a outro, dois; e a outro, um, segundo a capacidade de cada um. Depois partiu. (São Mateus 25, 15)
Logo em seguida, o que recebeu cinco talentos negociou com eles; fê-los produzir, e ganhou outros cinco. (São Mateus 25, 16)
O que recebeu cinco talentos aproximou-se e apresentou outros cinco: ‘Senhor’ – disse-lhe –, ‘confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei’. (São Mateus 25, 20)
O que recebeu dois talentos adiantou-se também e disse: ‘Senhor, confiaste-me dois talentos; eis aqui os dois outros que lucrei’. (São Mateus 25, 22)
Quando se acharam a sós, os que o cercavam e os Doze indagaram dele o sentido da parábola. (São Marcos 4, 10)
E acrescentou: “Não entendeis essa parábola? Como entendereis então todas as outras? (São Marcos 4, 13)
Dizia ele: “A quem compararemos o Reino de Deus? Ou com que parábola o representaremos? (São Marcos 4, 30)
Quando deixou o povo e entrou em casa, os seus discípulos perguntaram-lhe acerca da parábola. (São Marcos 7, 17)
Procuravam prendê-lo, mas temiam o povo; porque tinham entendido que a respeito deles dissera esta parábola. E, deixando-o, retiraram-se.* (= Mt 22,15-22 = Lc 20,20-26) (São Marcos 12, 12)