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Ela trazia um vestido comprido, como se vestiam outrora as donzelas filhas do rei. O servo expulsou-a, fechando a porta atrás dela. (II Samuel 13, 18)
Colocava-se desde cedo à beira do caminho, junto à grande porta e interpelava todos os que vinham procurar o rei para um julgamento, dizendo: “De que cidade és tu?”. O outro respondia: “Teu servo é de tal tribo de Israel”. (II Samuel 15, 2)
“Farei – disse o rei – o que bem vos parecer.” Colocou-se então junto da porta, enquanto todo o exército saía formado em esquadrões de cem e de mil. 5 O rei deu esta ordem a Joab, a Abisaí e a Etai: “Por favor, poupai-me o jovem Absalão!”. Todo o povo ouviu a ordem que o rei deu aos chefes a respeito de Absalão. (II Samuel 18, 4)
Davi estava sentado entre as duas portas. A sentinela que tinha subido ao terraço da porta, sobre a muralha, levantou os olhos e viu um homem que vinha correndo sozinho.* (II Samuel 18, 24)
A sentinela viu então outro homem que corria; e gritou do alto da porta: “Vejo outro homem que vem correndo sozinho”. “Também esse traz alguma boa-nova.” (II Samuel 18, 26)
Então, o rei comoveu-se, subiu ao quarto que estava por cima da porta e pôs-se a chorar. E enquanto ia, dizia assim: “Meu filho Absalão, meu filho, meu filho Absalão! Por que não morri em teu lugar? Absalão, meu filho, meu filho!”. (II Samuel 19, 1)
Então levantou-se o rei e foi sentar-se à porta. Foi avisado a todo o exército: “Eis que o rei está sentado à porta”. E todo o exército veio apresentar-se a ele. Os israelitas tinham fugido cada qual para a sua casa. (II Samuel 19, 9)
Davi revelou este desejo: “Quem me dera beber das águas do poço que está à porta de Belém!”. (II Samuel 23, 15)
Então os três valentes penetraram no acampamento dos filisteus e tiraram água do poço que está à porta de Belém. Trouxeram-na a Davi, mas ele não a quis beber e derramou-a em libação ao Senhor, (II Samuel 23, 16)
Pôs à porta do santuário vigas de pau de oliveira; o seu enquadramento com as ombreiras ocupava a quinta parte da parede.* (I Reis 6, 31)
Para a porta do templo fez vigas de pau de oliveira que ocupavam a quarta parte da parede, (I Reis 6, 33)
os copos, as facas, as bacias, as colheres e os cinzeiros de ouro fino; os gonzos de ouro para os batentes da porta do santuário, o Santo dos Santos e da porta do templo, o Santo. (I Reis 7, 50)