Löydetty 18 Tulokset: Rute 2
Estes casaram com mulheres moabitas, chamadas uma Orfa e outra Rute. Viveram lá aproximadamente dez anos. (Rute 1, 4)
Então, elas desataram de novo a chorar. Orfa beijou a sua sogra, porém Rute não quis separar-se dela. (Rute 1, 14)
“Não insistas comigo – respondeu Rute – para que eu te deixe e me vá longe de ti. Aonde fores, eu irei; onde habitares, eu habitarei. O teu povo é meu povo e o teu Deus, meu Deus. (Rute 1, 16)
Foi assim que voltaram dos campos de Moab, Noemi e sua nora Rute, a moabita. Chegaram a Belém, quando começava a colheita da cevada. (Rute 1, 22)
Rute, a moabita, disse a Noemi: “Peço-te que me deixes ir respigar nos campos de quem me quiser acolher favoravelmente”. “Vai, minha filha” – respondeu-lhe ela. (Rute 2, 2)
Rute partiu, pois, e entrou num campo, atrás dos segadores. Ora, aconteceu que aquele era justamente o campo de Booz, parente de Elimelec. (Rute 2, 3)
Booz disse a Rute: “Ouve, minha filha: não vás respigar em outro campo, nem te afastes daqui, mas junta-te com minhas servas. (Rute 2, 8)
Rute, caindo aos seus pés, prostrou-se por terra: “De onde me vem a dita – disse ela – de que te interesses por mim, uma estrangeira?”. (Rute 2, 10)
Rute esteve, pois, respigando no campo até a tarde; tendo depois batido as espigas que tinha colhido, encontrou quase um efá de cevada. (Rute 2, 17)
Carregando a cevada, entrou na cidade e sua sogra viu o que ela tinha colhido. Rute tirou então o que lhe sobrou de seu almoço e ofereceu à sogra. (Rute 2, 18)
“Ele disse-me também – continuou Rute –, a moabita, que ficasse com os seus servos até que se acabasse toda a ceifa.” (Rute 2, 21)
Booz comeu e bebeu e o seu coração tornou-se alegre. Depois disso, foi e deitou-se junto de um monte de feixes. Rute aproximou-se de mansinho, levantou o manto de seus pés e deitou-se também. (Rute 3, 7)