12. Louva, ó Jerusalém, ao Senhor, louva, ó Sião, ao teu Deus,

13. porque reforçou os ferrolhos das tuas portas, abençoou os teus filhos (que habitam) dentro de ti;

14. pôs em paz as tuas fronteiras, da flor da farinha te sacia.

15. É ele que envia as suas ordens à terra, a sua palavra corre velozmente.

16. É ele que faz cair a neve como lã, que espalha a geada como cinza.

17. Atira o seu gelo como pedaços de pão; ante o seu frio congelam as águas.

18. Envia a sua palavra, e (logo) as derrete; faz soprar o seu vento, e (logo) as águas correm.

19. É ele que anunciou a sua palavra a Jacob, os seus estatutos e os seus preceitos a Israel.

20. Não fez assim a qualquer outra nação: não lhes manifestou os seus preceitos. Aleluia.





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina