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A linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas, para os que foram salvos, para nós, é uma força divina. (I Coríntios 1, 18)
Já que o mundo, com a sua sabedoria, não reconheceu a Deus na sabedoria divina, aprouve a Deus salvar os que creem pela loucura de sua mensagem.* (I Coríntios 1, 21)
Por isso, eu vos declaro: ninguém, falando sob a ação divina, pode dizer: “Jesus seja maldito”; e ninguém pode dizer: “Jesus é o Senhor”, senão sob a ação do Espírito Santo. (I Coríntios 12, 3)
Também nós todos éramos deste número quando outrora vivíamos nos desejos carnais, fazendo a vontade da carne e da concupiscência. Éramos como os outros, por natureza, verdadeiros objetos da ira (divina).* (Efésios 2, 3)
Eu me tornei servo deste Evangelho em virtude da graça que me foi dada pela onipotente ação divina. (Efésios 3, 7)
Assim, de ora em diante, as dominações e as potestades celestes podem conhecer, pela Igreja, a infinita diversidade da sabedoria divina, (Efésios 3, 10)
Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus,* (Filipenses 2, 6)
Saúda-vos Epafras, vosso concidadão, servo de Jesus Cristo. Ele não cessa de lutar por vós em suas orações, para que, numa perfeita e plena convicção, permaneçais plenamente submissos à vontade divina. (Colossenses 4, 12)
Sim, é tão sublime – unanimemente o proclamamos – o mistério da bondade divina: “manifestado na carne, justificado no Espírito, visto pelos anjos, anunciado aos povos, acreditado no mundo, exaltado na glória!”.* (I Timóteo 3, 16)
O ponto essencial do que acabamos de dizer é este: temos um Sumo Sacerdote, que está sentado à direita do trono da Majestade divina nos céus, (Hebreus 8, 1)
a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para exercê-lo com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo. A ele seja dada a glória e o poder por toda a eternidade! Amém. (I São Pedro 4, 11)
Por elas, temos entrado na posse das maiores e mais preciosas promessas, a fim de tornar-vos por esse meio participantes da natureza divina, subtraindo-vos à corrupção que a concupiscência gerou no mundo. (II São Pedro 1, 4)