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não te ajuntes com os bebedores de vinho, com aqueles que devoram carnes, (Provérbios 23, 20)
Para aqueles que permanecem junto ao vinho, para aqueles que vão saborear o vinho misturado. (Provérbios 23, 30)
Não consideres o vinho: “como ele é vermelho, como brilha na taça, como corre suavemente!”. (Provérbios 23, 31)
Não é próprio dos reis, Lamuel, não convém aos reis beber vinho, nem aos príncipes dar-se aos licores, (Provérbios 31, 4)
Dai a bebida forte àquele que desfalece e o vinho àquele que tem amargura no coração: (Provérbios 31, 6)
Resolvi entregar minha carne ao vinho, enquanto meu coração se aplicaria ainda à sabedoria. Entreguei-me à loucura até ver o que é bom para os filhos dos homens fazerem durante toda a sua vida debaixo do céu.* (Eclesiastes 2, 3)
Ora, pois, come com alegria o teu pão e bebe contente o teu vinho, porque Deus se agrada de teus trabalhos. (Eclesiastes 9, 7)
Faz-se festa para se divertir; o vinho alegra a vida, e o dinheiro serve para tudo. (Eclesiastes 10, 19)
– Ah! Beija-me com os beijos de tua boca! Porque os teus amores são mais deliciosos que o vinho,* (Cântico dos Cânticos 1, 2)
Arrasta-me após ti; corramos! O rei introduziu-me nos seus aposentos. Exultaremos de alegria e de júbilo em ti. Tuas carícias nos inebriarão mais que o vinho. Quanta razão há de te amar! (Cântico dos Cânticos 1, 4)
Como são deliciosas as tuas carícias, minha irmã, minha noiva! Mais deliciosos que o vinho são teus amores, e o odor dos teus perfumes excede o de todos os aromas! (Cântico dos Cânticos 4, 10)
– Entro no meu jardim, minha irmã, minha noiva, colho a minha mirra e o meu bálsamo, como o meu favo com meu mel, bebo o meu vinho com o meu leite. Amigos, comei e bebei; inebriai-vos, ó caríssimos.* (Cântico dos Cânticos 5, 1)