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  • Foram então chamados os escribas do rei, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, chamado Sivã; e conforme as instruções de Mardoqueu escreveram aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos senhores das cento e vinte e sete províncias situadas entre a Índia e a Etiópia, a cada província em sua escritura, a cada nação em sua língua e aos judeus na sua própria escritura e língua. (Ester 8, 9)

  • Saiu então Mardoqueu da casa do rei, com uma veste real, azul e branca, com uma grande coroa de ouro e um manto de linho e púrpura. A cidade de Susa alegrou-se com os gritos de júbilo. (Ester 8, 15)

  • Todos os senhores das províncias, os sátrapas, os governadores, os funcionários do rei tomaram o partido dos judeus, por temor de Mardoqueu. (Ester 9, 3)

  • Mardoqueu consignou por escrito todos esses acontecimentos. Enviou cartas a todos os judeus das províncias do rei Assuero, próximas ou longínquas, (Ester 9, 20)

  • Os judeus erigiram em costume o que tinham feito na primeira vez e o que Mardoqueu lhes tinha mandado. (Ester 9, 23)

  • A rainha Ester, filha de Abigail, e o judeu Mardoqueu escreveram uma segunda vez com insistência para confirmar a carta sobre os Purim. (Ester 9, 29)

  • Tudo o que concerne a seu poder e suas façanhas e os detalhes sobre a elevação de Mardoqueu pelo rei estão escritos no Livro das Crônicas dos reis dos medos e dos persas. (Ester 10, 2)

  • Porque o judeu Mardoqueu era o primeiro depois do rei Assuero. Ele gozava de grande consideração entre os judeus e era amado pela multidão de seus irmãos. Procurava o bem de seu povo e falava a favor da felicidade de toda a sua nação. Traduzi com toda a fidelidade o que se acha no texto hebraico. As passagens que seguem encontrei-as apenas na edição “vulgata” (isto é, “divulgada”) em língua e caracteres gregos e as coloquei aqui no fim do livro, marcadas – como é nosso costume – com o óbelo, quero dizer, o sinal distintivo à margem: (Ester 10, 3)

  • E Mardoqueu disse: “De Deus veio tudo isso. (Ester 10, 4)

  • No segundo ano do reino de Assuero, o grande rei, no primeiro dia do mês de Nisã, Mardoqueu, filho de Jair, filho de Semei, filho de Cis, da tribo de Benjamim, teve um sonho. (Ester 11, 2)

  • Depois de ter visto esse sonho e o que Deus queria fazer, Mardoqueu se levantou. Até a noite conservou esse sonho gravado no seu espírito, procuran­do conhecer o seu sentido. (Ester 11, 12)

  • Morava então Mardoqueu na corte com Gabata e Tares, dois eunucos do rei, porteiros do palácio. (Ester 12, 1)


“A divina bondade não só não rejeita as almas arrependidas, como também vai em busca das almas teimosas”. São Padre Pio de Pietrelcina