Talált 103 Eredmények: Daniel
Então o rei ficou sobremaneira cheio de alegria e mandou que Daniel fosse tirado da cova. Daniel foi tirado da cova, e não se encontrou nele lesão alguma, porque creu no seu Deus. (Daniel 6, 23)
Por ordem do rei, foram trazidos aqueles homens, que tinham acusado Daniel, e lançados na cova dos leões, com as suas mulheres e os seus filhos. Ainda não tinham bem chegado ao fundo da cova, quando os leões os apanharam e lhes despedaçaram todos os ossos. (Daniel 6, 24)
Decreto que em todo o meu reino se respeite e tema o Deus de Daniel, porque ele é o Deus vivo que vive por todos os séculos; o seu reino não será destruído e o seu império não terá fim, (Daniel 6, 26)
Ele é o libertador e o salvador, que faz sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel da cova dos leões. (Daniel 6, 27)
E Daniel prosperou sempre durante o reinado de Dario e o reinado de Ciro o Persa. (Daniel 6, 28)
No primeiro ano de Baltasar, rei de Babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça, estando na sua cama. Escreveu o seu sonho, apontando a substância do acontecido. Exprimiu-se assim: (Daniel 7, 1)
O meu espírito encheu-se de horror; eu, Daniel, fiquei atemorizado com estas coisas, as visões da minha cabeça perturbaram-me. (Daniel 7, 15)
Aqui terminou o que me foi dito. Eu Daniel, fiquei muito perturbado com estes meus pensamentos, e todo o meu semblante se mudou; mas conservei tudo isto no meu coração. (ver nota) (Daniel 7, 28)
No terceiro ano do reinado do rei Baltasar, tive uma visão, eu, Daniel, depois da que tinha tido anteriormente. (ver nota) (Daniel 8, 1)
Ora, enquanto eu Daniel, tinha esta visão e procurava a sua inteligência, apresentou-se diante de mim um ser com figura de homem. (Daniel 8, 15)
Então eu, Daniel, perdi as forças e fiquei doente alguns dias. Depois levantei-me para me ocupar dos negócios do rei. Estava pasmado da visão, sem haver ninguém que a pudesse interpretar (dum modo claro). (Daniel 8, 27)
no primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, ao ler os livros (santos), considerava o número dos anos de que o Senhor tinha falado ao profeta Jeremias, que a desolação de Jerusalém devia durar: setenta anos. (Daniel 9, 2)