1. eiV to teloV uper twn uiwn kore yalmoV

2. panta ta eqnh krothsate ceiraV alalaxate tw qew en fwnh agalliasewV

3. oti kurioV uyistoV foberoV basileuV megaV epi pasan thn ghn

4. upetaxen laouV hmin kai eqnh upo touV podaV hmwn

5. exelexato hmin thn klhronomian autou thn kallonhn iakwb hn hgaphsen diayalma

6. anebh o qeoV en alalagmw kurioV en fwnh salpiggoV

7. yalate tw qew hmwn yalate yalate tw basilei hmwn yalate

8. oti basileuV pashV thV ghV o qeoV yalate sunetwV

9. ebasileusen o qeoV epi ta eqnh o qeoV kaqhtai epi qronou agiou autou

10. arconteV lawn sunhcqhsan meta tou qeou abraam oti tou qeou oi krataioi thV ghV sfodra ephrqhsan





“Não queremos aceitar o fato de que o sofrimento é necessário para nossa alma e de que a cruz deve ser o nosso pão cotidiano. Assim como o corpo precisa ser nutrido, também a alma precisa da cruz, dia a dia, para purificá-la e desapegá-la das coisas terrenas. Não queremos entender que Deus não quer e não pode salvar-nos nem santificar-nos sem a cruz. Quanto mais Ele chama uma alma a Si, mais a santifica por meio da cruz.” São Padre Pio de Pietrelcina