Encontrados 177 resultados para: Dinheiro Sagrado

  • O rei chamou o sacerdote Joiada e os outros sacerdotes e disse-lhes: “Por que não fazeis vós a reparação do templo? Doravante não recebereis mais o dinheiro de vossos clientes, mas o entregareis para os reparos do templo”. (II Reis 12, 7)

  • Os sacerdotes consentiram em não mais receber o dinheiro do povo e declinaram do cargo das reparações do edifício. (II Reis 12, 8)

  • O sacerdote Joiada tomou um cofre, fez-lhe um buraco na tampa e colocou-o junto do altar, à direita da entrada do Templo do Senhor. Os sacerdotes que guardavam a entrada do templo ali depositavam todo o dinheiro que era levado ao Templo do Senhor. (II Reis 12, 9)

  • Quando viam que havia muito dinheiro no cofre, vinha um escriba do rei com o sumo sacerdote, que recolhia e contava todo o dinheiro que se encontrava no Templo do Senhor. (II Reis 12, 10)

  • E uma vez pesado o dinheiro, era o mesmo entregue nas mãos dos que presidiam as obras do Templo do Senhor que com ele pagavam os carpinteiros e operários que trabalhavam nas reparações, bem como (II Reis 12, 11)

  • Não se faziam, porém, com esse dinheiro que era trazido ao Templo do Senhor, taças, nem facas, nem bacias, nem trombetas, nem utensílio algum de ouro ou de prata; (II Reis 12, 13)

  • Não se pediam contas àqueles que recebiam o dinheiro destinado à paga dos operários, porque eram homens honestos. (II Reis 12, 15)

  • Quanto ao dinheiro dos sacrifícios pelos delitos ou pelos pecados, não era levado à casa do Senhor, mas era dos sacerdotes. (II Reis 12, 16)

  • Ezequias entregou todo o dinheiro que se encontrava no Templo do Senhor e nas reservas do palácio real. (II Reis 18, 15)

  • “Vai ter com o sumo sacerdote Helcias, e dize-lhe para aprontar o dinheiro que tem sido levado ao Templo do Senhor e entregue pelo povo nas mãos dos porteiros do templo. (II Reis 22, 4)

  • Seja dado esse dinheiro aos encarregados dos trabalhos do templo, para o pagamento daqueles que trabalham na reparação do templo, (II Reis 22, 5)

  • Todavia, não se lhes exigirão contas do dinheiro que lhes é confiado porque são pessoas íntegras”. (II Reis 22, 7)


“A prática das bem-aventuranças não requer atos de heroísmo, mas a aceitação simples e humilde das várias provações pelas quais a pessoa passa.” São Padre Pio de Pietrelcina