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Destes saíram os povos dispersos nas ilhas das nações, em seus diversos países, cada um segundo sua língua e segundo suas famílias e suas nações. (Gênesis 10, 5)
“Eis que são um só povo – disse ele – e falam uma só língua: se começam assim, nada futuramente os impedirá de executarem todos os seus empreendimentos. (Gênesis 11, 6)
Moisés disse ao Senhor: “Ah! Senhor! Eu não tenho o dom da palavra; nunca o tive, nem mesmo depois que falastes ao vosso servo; tenho a boca e a língua pesadas”. (Êxodo 4, 10)
Quanto aos israelitas, porém, desde os homens até os animais, ninguém, nem mesmo um cão moverá a sua língua. Sabereis assim como o Senhor fez distinção entre os egípcios e os israelitas. (Êxodo 11, 7)
O Senhor suscitará contra ti das extremidades da terra uma nação longínqua, rápida como a águia, de uma língua bárbara, (Deuteronômio 28, 49)
Gedeão fez, pois, descer o povo junto às águas e o Senhor disse-lhe: “Porás à parte todos aqueles que lamberem a água com a língua, como faz o cão, e de outro lado aqueles que se puserem de joelhos para beber”. (Juízes 7, 5)
O Espírito do Senhor fala por mim, sua palavra está na minha língua. (II Samuel 23, 2)
A metade de seus filhos falava a língua de Azoto e não sabia mais o hebraico. O mesmo sucedia com a língua dos outros povos.* (Neemias 13, 24)
O rei expediu cartas para todas as províncias reais, a cada uma em sua escrita, e a cada povo em sua língua própria: elas decretavam que todo marido devia ser o senhor em sua casa e fazer-se respeitar por sua mulher. (Ester 1, 22)
No dia treze do primeiro mês, foram convocados os escribas reais. Foram escritas pontualmente todas as ordens do rei aos sátrapas do rei, aos governadores de cada província e aos príncipes de cada nação, a cada província segundo sua escritura e a cada nação em sua língua própria. O edito estava assinado com o nome de Assuero e levava o anel real. (Ester 3, 12)
Foram então chamados os escribas do rei, no vigésimo terceiro dia do terceiro mês, chamado Sivã; e conforme as instruções de Mardoqueu escreveram aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos senhores das cento e vinte e sete províncias situadas entre a Índia e a Etiópia, a cada província em sua escritura, a cada nação em sua língua e aos judeus na sua própria escritura e língua. (Ester 8, 9)
Porque o judeu Mardoqueu era o primeiro depois do rei Assuero. Ele gozava de grande consideração entre os judeus e era amado pela multidão de seus irmãos. Procurava o bem de seu povo e falava a favor da felicidade de toda a sua nação. Traduzi com toda a fidelidade o que se acha no texto hebraico. As passagens que seguem encontrei-as apenas na edição “vulgata” (isto é, “divulgada”) em língua e caracteres gregos e as coloquei aqui no fim do livro, marcadas – como é nosso costume – com o óbelo, quero dizer, o sinal distintivo à margem: (Ester 10, 3)