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Ora, naquele tempo, Isaac passeava pelo caminho que conduz ao poço, chamado (poço) do que vive e do que vê, porque habitava no pais meridional. (Gênesis 24, 62)
Tinha saído ao campo para meditar, ao cair da noite, e, levantando os olhos, viu ao longe vir os camelos. (Gênesis 24, 63)
Rebeca também, tendo visto Isaac desceu do camelo (Gênesis 24, 64)
e disse ao servo: Quem é aquele homem que vem pelo campo ao nosso encontro? Ele respondeu: É o meu senhor. Ela tomou depressa o véu e cobriu-se. (Gênesis 24, 65)
pelos filhos das mulheres secundárias distribuiu dádivas, mas separou-os de Isaac, seu filho, ainda em sua vida, (mandando-os) para as partes do oriente. (Gênesis 25, 6)
Sendo interrogado pelos homens daquele país acerca de sua mulher, respondeu; É minha irmã: com efeito, tinha medo de confessar que estava unido com ela em matrimônio, suspeitando que o matariam por causa da sua beleza. (Gênesis 26, 7)
Isaac, pois, semeou naquela terra e recolheu no mesmo ano o cêntuplo. O Senhor o abençoou, (Gênesis 26, 12)
Partindo dali, abriu outro poço, pelo qual não contenderam, e por isso lhe pôs o nome de Largura, dizendo: Agora o Senhor nos pôs ao largo, e prosperaremos neste terra. (Gênesis 26, 22)
Pelo que (Isaac) o chamou Abundância; à cidade foi posto o nome de Bersabeia, (que conserva) até ao dia de hoje. (Gênesis 26, 33)
Ora Esaú, tendo quarenta anos, tomou por mulheres Judith, filha de Beeri Heteu, e Bademath, filha de Elom do mesmo pais, (ver nota) (Gênesis 26, 34)
Aproximou-se e beijou-o. Logo que Isaac sentiu a fragrância de seus vestidos, abençoando-o, disse: Eis que o perfume de meu filho é como o perfume dum campo florido que o Senhor abençoou. (ver nota) (Gênesis 27, 27)
Era costume (só) tirarem a pedra depois de estarem reunidos todos os rebanhos, e, depois que eles tinham bebido, tornavam-na a colocar sobre a boca do poço. (Gênesis 29, 3)