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Voltaram com Zorobabel, Josué, Neemias, Saraías, Raelaías, Naamani, Mardoqueu, Belsã, Mesfar, Beguai, Reum e Baana. Número dos homens do povo de Israel: 335 filhos de Faros: dois mil cento e setenta e dois; filhos de Safatias: trezentos e setenta e dois; filhos de Area: setecentos e setenta e cinco; filhos de Faat-Moab, descendentes de Josué e de Joab: dois mil oitocentos e doze; filhos de Elam: mil duzentos e cinquenta e quatro; filhos de Zetua: novecentos e quarenta e cinco; filhos de Zacai: setecentos e sessenta; filhos de Bani: seiscentos e quarenta e dois; filhos de Bebai: seiscentos e vinte e três; filhos de Azgad: mil duzentos e vinte e dois; filhos de Adonicam: seissentos e sessenta e seis; filhos de Beguai: dois mil e cinquenta e seis; filhos de Adin: quatrocentos e cinquenta e quatro; filhos de Ater do ramo de Ezequias: 98; filhos de Besai: trezentos e vinte e três; filhos de Jora: cento e doze; filhos de Hasum: duzentos e vinte e três; filhos de Gebar: noventa e cinco; filhos de Belém: cento e vinte e três; os homens de Netofa: cinquenta e seis; os homens de Anatot: cento e vinte e oito; filhos de Bet-Azmot: quarenta e dois; filhos de Cariatarim, de Cafira e de Berot: setecentos e quarenta e três; filhos de Ramá e de Geba: seiscentos e vinte e um; homens de Macmas: cento e vinte e dois; filhos de Betel e de Hai: duzentos e vinte e três; filhos de Nebo: cinquenta e dois; filhos de Megbis: cento e cinquenta e seis; filhos de outro Elam: mil duzentos e cinquenta e quatro; filhos de Harim: trezentos e vinte; filhos de Lod, de Hadid e de Ono: setecentos e vinte e cinco; filhos de Jericó: trezentos e quarenta e cinco; filhos de Senaá: três mil seiscentos e trinta. (Esdras 2, 2)
Voltaram sob o comando de Zorobabel, Josué, Neemias, Azarias, Raamias, Naamani, Mardoqueu, Belsã, Mesfarat, Beguai, Naume, Baana. (Neemias 7, 7)
Ora, havia na fortaleza de Susa, um judeu chamado Mardoqueu, filho de Jair, filho de Semei, filho de Cis, da tribo de Benjamim, (Ester 2, 5)
Era o tutor de Edissa – isto é, Ester –, filha de seu tio, órfã de pai e mãe. A moça era de belo porte e agradável de aspecto; na morte de seus pais, Mardoqueu a tinha adotado por filha.* (Ester 2, 7)
Ester não tinha revelado sua raça nem sua família, porque Mardoqueu lhe tinha proibido falar disso. (Ester 2, 10)
Na segunda vez que reuniram as jovens, Mardoqueu se achava sentado à porta do rei. (Ester 2, 19)
Obedecendo à proibição de seu tutor, Ester não tinha revelado nem sua família, nem sua raça. Obedecia ainda a Mardoqueu, como quando estava sob a sua tutela. (Ester 2, 20)
Naquele tempo, pois, Mardoqueu se sentava à porta do palácio. Ora, dois eunucos do rei, Gabata e Tares, guardas da entrada, cedendo ao ressentimento, pensaram levantar sua mão contra o rei. (Ester 2, 21)
Mardoqueu o soube e deu parte à rainha Ester, e esta o referiu ao rei em nome de Mardoqueu. (Ester 2, 22)
Todos os servos do rei, que estavam a serviço de sua porta, dobravam o joelho e prostravam-se diante de Amã, por ordem expressa do rei. Mardoqueu, porém, não queria nem dobrar o joelho, nem prostrar-se. (Ester 3, 2)
E como lhe repetissem isso todos os dias, sem que ele fizesse conta, denunciaram-no a Amã, para ver se Mardoqueu persistiria em sua resolução, pois ele lhes havia dito que era judeu. (Ester 3, 4)
Amã viu que Mardoqueu não queria nem inclinar-se, nem prostrar-se diante dele e isso o pôs em cólera. (Ester 3, 5)